Pesca Amadora
A pesca amadora é uma atividade praticada por indivíduos em busca de entretenimento e diversão, devidamente regulamentada e autorizada pelos órgãos competentes. Essa forma de pesca,além de proporcionar momentos de lazer, também contribui para a conexão com a natureza e a preservação dos recursos aquáticos.
Os pescadores amadores são licenciados para utilizar uma variedade de equipamentos, como anzóis, chumbadas, linhas, varas ou caniços, molinetes ou carretilhas, puçás e uma ampla gama de iscas artificiais e naturais. Além disso, a pesca amadora pode envolver o uso de embarcações, oferecendo aos pescadores acesso a áreas de pesca mais remotas e produtivas. Essa modalidade de pesca é regida por normas e regulamentos específicos, visando garantir a sustentabilidade dos recursos pesqueiros e o respeito ao meio ambiente.
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Pesca Profissional
A pesca profissional é uma atividade econômica que envolve a captura de peixes e outros organismos aquáticos para venda a subsistência. Diferentemente da pesca amadora, que é praticada principalmente por lazer, a pesca profissional é realizada por pescadores que dependem dela como fonte de renda. Esses pescadores geralmente operam em grande escala, utilizando uma variedade de técnicas e equipamentos para capturar peixes em águas costeiras, estuarinas ou oceânicas. A pesca profissional pode ser realizada em diferentes ambientes aquáticos, incluindo oceanos, rios, lagos e lagoas, podendo envolver o uso de diversas técnicas, como redes de arrasto, redes de emalhe, redes de cerco, armadilhas, anzóis e linhas, entre outros. Os métodos de pesca utilizados variam de acordo com a espécie-alvo, o local de pesca e as regulamentaçõess governamentais.
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Aquicultura
Aquicultura é o ramo da Zootecnia que estuda a produção racional de organismos aquáticos, como peixes, moluscos, crustáceos, anfíbios, répteis e plantas aquáticas para uso do homem. Os peixes de aquicultura são alimentados com ração. As primeira atividades de aquicultura realizaram-se há muito tempo, existindo registros de que os chineses já a conheciam há vários séculos antes de nossa era e de que os egípcios já criavam a tilápia-do-nilo (Sarotherodon niloticus) há 4000 anos. No Brasil, nas fazendas brasileiras, a atividade aquícola é comum, geralmente utilizando açudes ou represas existentes. Nessas propriedades, diversos subprodutos da atividade agropecuária, como capins, frutas passadas, palhas, resíduos de depósitos de rações e outros, são subaproveitados. No entanto, esses resíduos podem ser transformados em proteínas para consumo humano pelos peixes criados em cativeiro, aproveitando-os integralmente.
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Psicultura
A psicultura, uma prática essencialmente baseada na criação controlada e racional de peixes, desempenha um papel fundamental no fornecimento de carne de qualidade, alevinos para repovoamento e peixes ornamentais para o mercado. É uma atividade diversificada e altamente adaptável, que abrange uma ampla gama de espécies de peixes e ambientes de produção, desde pequenos tanques em propriedades rurais até grandes fazendas aquícolas. Além disso, a psicultura desempenha um papel crucial na produção de alevinos, que são os peixes jovens utilizados para repovoar rios, lagos e outros corpos d'água, contribuindo para a conservação e a gestão sustentável dos recursos pesqueiros. A criação de alevinos é realizada em instalações especializadas, onde os peixes são criados e cuidadosamente monitorados até atingirem o tamanho adequado para serem liberados no ambiente natural.
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